segunda-feira, 18 de outubro de 2010

RESOLUÇÃO DA REVISÃO

1)      Segundo Darwin e seus estudos de seleção artificial com pombos, a natureza selecionava os mais aptos, ou seja, os mais adaptados as condições reinantes do ambiente, onde estes mais aptos sobreviveriam e reproduziriam mais, gerando mais descendentes que os menos aptos. O exemplo das girafas.... existem os que tem pescoço comprido médio e mais curto, e arvores altas, os que tinham pescoço mais comprido sobrevivem os que não morrem, os mais aptos geram mais descendentes
2)      B
3)      A
4)      Lei do uso e do desuso, Lamarck, não estava correto pois essas característica não passam aos descendentes, estava correto pois ele enfatizou a adaptação dos seres vivos ao ambiente, onde ocorria modificações lentas e graduais dos seres vivos ao longo de gerações e não de indivíduos.
5)      Especiações, onde uma população ancestral por alguma barreira física, ou mutações em uma mesma população, os indivíduos vão se diferenciando com o passar do tempo, chegando a um ponto onde mesmo que colocados juntos não se reproduzem ou se reproduzirem gerarão descendentes híbridos estéreis.
6)      Órgãos homólogos e análogos, fosseis,  desenvolvimento embrionário, aminoácidos etc. pois apresentam caraterísticas semelhantes que quando são comparadas levam a sugerir que houve evolução, a sequencia em que os órgãos apareceram nos fósseis, a diferenças e semelhanças nas ordens dos aminoácidos etc. ( ver livro páginas 191 a 200). Esta parte do livro é bastante importante e provavelmente irá cair na prova.
7)      Seria um órgão vestigial
8)      D
9)      A mutação cria a variação, que é submetida ao processo de seleção natural.
10)   E
11)   D
12)   D
13)   a) As populações da espécie ancestral foram isoladas geograficamente. Depois, as populações isoladas acumularam diferenças genéticas, resultantes de mutações e seleção natural. Por fim, essas diferenças foram acumuladas até que as populações não conseguiram produzir descendentes férteis, ou seja, sofreram isolamento reprodutivo e, portanto, podem ser consideradas espécies distintas.
b) Espécie E.
14) C
15) D

Como resolver o anuário geológico?

É muito simples....
Primeiro você irá usar a tabela do livro para preencher a primeira coluna "Ocorrido há aproximadamente"
Segundo passo: "dias decorridos em nosso anuário"
Os 10 primeiros se calcula da seguinte forma:  subtrair os bilhões de anos do evento de bilhões de anos  da origem da Terra. esse valor divide-se por 12.586.000 que corresponde a um dia no anuário

Exemplo: Primeiras evidencias de seres vivos: Ocorridos há 3,5bilhões de anos (3.500.000.000)
dias decorridos em nosso anuário: 4.600.000.000 (surgimento da Terra) - 3.500.000.000 (primeiras evidências)= 1.100.000.000 ÷ 12.586.000 (equivalente a um dia no anuário)= 87 dias

O terceiro passo é colocar o dia do evento. com o calendário em mãos vocês irão contar os X dias no calendário e achar o dia do evento. no nosso exemplo, contado 87 dias cai no dia 27 de março.

Nos três últimos eventos que ocorrem a menos de 8 milhões de anos ao invés de dividir por  12.586.000 (equivalente a um dia no anuário) vocês irão dividir por  8.700 (equivalente a um minuto) ou 523.000 (equivalente a uma hora)

Exemplo: Origem da espécie humana moderna(150 mil anos): divide-se 150.000 por 8.700 (equivalente a um minuto) = 17 minutos, ou seja, 23h e 43 minutos. Então temos o seguinte: dias decorridos em nosso anuário = 365 (+ 23h43min).  dia do evento: 31 de dezembro, 23h43min

domingo, 26 de setembro de 2010

Coloração de aviso

Amanda Jorge Barbieri, Ana Paula Da Silva Conti, Bruna Oliveira, Cayla Aparecida de Sousa

   É uma estratégia de que se valem certos animais que consiste em exibir determinados padrões de cores em seu exterior de modo a representar uma sua função fisiológica interna, ou qualquer uma outra função sua que sirva de intimidação de predadores.
   Talvez o mais notável exemplo de colorações de aviso seja aquele que se percebe em animais altamente venenosos, que geralmente assumem uma coloração acentuadamente viva, tal como um vermelho intenso ou um verde claríssimo, e que, como sua cor pode indicar, passam a mensagem implicita de que ali estão presentes glândulas venenosas que podem causar grande desconforto a quem ouse perturbar.
   Sua pele azul serve como um aviso aos predadores. Sua cor também é geralmente mais escura em torno de seus membros e do estômago. As glândulas de veneno de alcalóides localizadas na pele serve como um mecanismo de defesa para os predadores em potencial. Estes venenos paralisam e às vezes matam o predador.
   A coloração vermelha com pintinhas pretas carregada nas "costas" das joaninhas, que tanto agrada a visão humana, é na verdade um aviso aos pássaros, seus inimigos naturais, que diz "mantenha distância, temos um gosto muito ruim".

Adaptação individual ou homeostase

Antonio Junior, Danielle Oliveira, Jennefer, Luana França, Nathalia Iba

   A todo momento nosso organismo ajusta-se ao ambiente. Se a temperatura sobe, por exemplo, ficamos vermelhos e começamos a suar. A vermelhidão da pele indica que os vasos sanguíneos periféricos se dilataram, passando a irradiar mais calor, o que é auxiliado pela sudorese. Esse tipo de ajustamento, por meio de mecanismo que compensam a variação ambiental, mantém constantes determinadas funções orgânicas, permitindo adaptação ao meio.
   A capacidade de dar respostas adaptativas a mudanças de ambiente é importante para a sobrevivência. Por exemplo, quando viajamos para regiões situadas a mais de 3.000 m de altitude, após alguns dias o número de hemácias em nosso sangue aumenta. Isso acontece em resposta a menor disponibilidade de gás oxigênio na atmosfera: mais hemácias no sangue podem transportar mais moléculas de oxigênio, compensando a menor concentração desse gás em maiores altitudes.
   Outro exemplo, de adaptação individual ocorre quando uma pessoa se expõe ao sol. Após alguns dias de exposição à luz solar, a pele fica mais escura, em decorrência do aumento na síntese do pigmento melanina. Um fator ambiental, a radiação ultravioleta, põe em ação processo comando pelos genes. O bronzeamento da pele ilustra uma ideia importante em Biologia: o fenótipo resulta da interação entre o genótipo e o ambiente.
   Grande parte dos genes é capaz de modificar sua forma de expressão conforme as condições ambientais. Geralmente o genótipo comanda não um único fenótipo, mas uma faixa de possibilidade fenotípicas que se manifestam de acordo com a influencia ambiental. A capacidade de um genótipo produzir diferentes fenótipos em resposta ao ambiente é o que se denomina sua norma de reação.
Norma de reação das flores de hortênsia.
   Plantas com o mesmo genótipo podem apresentar flores com cores que variam de rosa ao azulado, dependendo da acidez do solo. Solos ácidos produzem flores rosadas, e solos alcalinos, flores azuladas.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Seleção Sexual

Fernanda Silva , Jean Carlos, Julia Gregório, Mariana Rubbo, Renata Evelin

   Seleção sexual é um caso especial de seleção natural, onde um indivíduo opta por outro, de sexo oposto, devido a uma qualidade diferente deste. Assim o indivíduo escolhido tem maior chance de fecundar seus gametas, garantindo a inalteração dos genes, transmitindo à prole tal vantagem evolutiva. Ao longo do tempo essas características tendem a se tornarem mais frequentes.
   Alguns aspectos que podem ser diferentes nesse caso são: plumagens, cores, chifres, força física, ou até mesmo o canto; onde o parceiro se torna mais atraente do que outro de mesma espécie.
   Geralmente, essas características são atribuídas aos machos, deixando a fêmea definir seu futuro parceiro, que tende a ser o mais saudável e resistente a outros indivíduos da população.
   No caso dos anfíbios, as fêmeas tendem a escolher machos maiores, que possuem canto mais elaborado. Devido a esse tipo de animal ser de hábito noturno e com visão menos desenvolvida, o canto com timbre mais grave indica que o parceiro possui o tamanho maior do que outros indivíduos da população, também indicando que sobreviveu a predadores e pressões ambientais.
    Já no caso dos pavões, a fêmea procura um macho que possua uma calda longa e vistosa, podendo relacionar o fato de conseguirem se equilibrar com uma calda grande e pesada, assim indicando saúde e resistência.

Seleção Disruptiva ou Diversificadora

Andressa Rafaela Gualacci, Gustavo Yokoyama, Julia, Luiz Henrique, Pricilla T. Mendes
   Seleção disruptiva ou diversificadora, é um termo usado para descrever mudanças genéticas da população que favorecem simultaneamente indivíduos em ambos os extremos da distribuição. Quando a seleção disruptiva se opera, os indivíduos nos extremos contribuem com mais prole (filhos) do que aqueles com características intermediárias, produzindo dois picos na distribuição em um gráfico.
   Vamos ao exemplo. Em uma região vive uma população de pássaros que possuem três tipos de bico: alguns possuem bico fino e delicado, outros possuem o bico mais forte e maior e outros pássaros possuem um tipo de bico intermediário (uma mistura dos dois primeiros tipos). Os únicos alimentos disponíveis a esses pássaros são larvas de insetos escondidas em troncos e sementes duras. Quais os pássaros que irão sobreviver e deixar mais descendentes?
   É claro que os que têm bico fino e delicado conseguem comer as larvas escondidas, mas não conseguem comer as sementes. E os que têm o bico forte e maior conseguem abrir as sementes duras, mas não alcançam as larvas. Quem se deu mal nessa história foram os pássaros com o bico intermediário, que não conseguem nem caçar as larvas, nem comer as sementes. O que acaba acontecendo é que os pássaros de bico fino e os de bico forte sobrevivem e reproduzem mais que aqueles intermediários: ocorre a seleção disruptiva ou diversificadora, que elimina o fenótipo intermediário.
Bico forte e grande

Bico intermediário

Bico fino e delicado
  

Seleção Direcional

Bruna Fernandes, Bruna Lana, Izabela, Letícia Rossi

   Em genética populacional, seleção direcional ocorre quando a seleção favorece um único fenótipo e por isso a frequência alélica muda continuamente na mesma direção. Sob seleção direcional, o alelo vantajoso vai aumentar em frequência independentemente da sua dominância em relação aos outros alelos (isto é, mesmo que o alelo vantajoso seja recessivo, eventualmente ficará fixado na população).
   A seleção direcional age sobre os fenótipos extremos (homozigotos) de uma população ao longo das gerações.
   Podem ser selecionados os dois fenótipos homozigóticos ou apenas um deles. No primeiro caso, podemos pensar em uma determinada espécie em que animais grandes e pequenos tem vantagens em relação aos de tamanho intermediário e por isso são mais adaptados e consequentemente são selecionados.
   No segundo caso, podemos pensar em uma espécie de peixe a qual apenas os indivíduos pequenos não são pescados e por isso em um determinado momento o fenótipo grande e intermediário vão deixar de existir nessa população. Por exemplo, o salmão rosa tem tido seu tamanho diminuído recentemente, devido à pesca com técnicas que capturam os maiores exemplares e permitem a fuga dos menores. Com o tempo, haverá uma diminuição na média de tamanho entre os membros, pois os indivíduos menores passarão a ter uma maior chance de sobreviver.
   A letalidade também pode ser um exemplo nos dois casos. O fenótipo intermediário (heterozigoto) ou um dos fenótipos extremos (homozigoto dominante ou recessivo) podem ser letais.